Balsa Suriname a Guiana Francesa

Postado em 29/04/2011 às 18:06

Agora entendemos os motivos de poucos brasileiros conhecerem todo o Arco Norte. Além dos perigos de assalto, estradas ruins na Guiana (Inglesa) e Suriname, não existem informações corretas dos serviços. 

O que passamos: saímos às 06h00 do hotel da capital do Suriname, Paramaribo, e ao chegar em Albina às 09h00, cidade divisa para a Guiana Francesa (perigossíssima devido aos assaltos e usuários de drogas), a balsa só sairia às 17h00. Resultado: por recomendação ficamos o dia todo confinados na imigração aguardando a balsa. Passamos a macarrão e sobre um sol de matar. Tomamos mais de 6 litros de água. 

Na foto, o guerrilheiro, Carl,que passou o dia conversando com a gente.  Ele, por necessidade, aprendeu o dialeto do Suriname, o holandês e o inglês.

Ao chegar em St. Laurent, cidade da Guiana Francesa, divisa com o Suriname, mais 1 hora de espera, pois como entramos e saímos do Suriname com passaporte brasileiro e entramos na Guiana Francesa com o europeu (brasileiros na Guiana Francesa precisam de visto específico e difícil de conseguir), os funcionários (meninos novos) ficaram confusos e precisaram achar o chefe para ver o procedimento. Enfim, tudo certo e fomos liberados com simpatia pelos franceses. 

Depois de cansados, nem seguimos para Cayenne e dormimos em St. Laurent mesmo para só continuar a viagem no dia seguinte! 

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